O universo se apresenta como um campo aberto de forças em em fluxos e transformações. Trajetórias que se encontram criando tramas dinâmicas de ressonância. No espaço onde a imagem se torna fluxo de matéria em movimento, um corpo vibrátil se estende para além de si, desdobrando-se em camadas de som e luz, num gesto de abertura para múltiplas temporalidades e sensibilidades.

Traduções e transcriações imaginadas entram em ação.

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The universe presents itself as an open field of forces in fluxus and transformations. Trajectories meet, creating dynamic tapestries of resonance. In the space where image becomes a flow of matter in motion, a vibratory body extends beyond itself, unfolding into layers of sound and light—an act of openness to multiple temporalities and  sensitivities. 

Imagined translations and transcreations come into play.

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